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A casa é sua

domingo, 11 de novembro de 2012

Primavera

Mês de flores que desabrocham, se abrem, exalam seus próprios perfumes, pessoais, interiores e eles são tão bons. Os dias de sol e de chuva, nunca frios, quentes que esquentam a pele, o meu eu.
O amor romântico pode entrar neste poema, ele é bem-vindo, bem-claro, combina com as flores, abertas ou fechadas, exalando perfume ou não, ele não combina com a maldade do homem...
É bem-vindo, é bem-vindo.

A primavera chegou e digo que ela pode ou não ser literal. O que eu sei é que quero ser a flor e quero-te como flor também, que desabrocha, que exala perfume e quero que teu perfume se una ao meu.
Eu quero fazer amor com você, o amor romântico ou não, qualquer que seja a inspiração desse poema, como em Praga, como libertação, como quebra do que se define hoje como amor, quebra também do que se define como guerra.

Quero escândalo os olhos dos soldados. - Libertem-se também, soldados!
Que não sejas meu, que não sejas amor romântico, que sejas primavera, meu bem. 

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