Qualquer caminho.
Qualquer lugar.
Desque fora de mim.
Tudo parece distante quando o silêncio decide chegar.
Ele entra mesmo que me negue a ceder espaço para ele.
Chega, entra e dói.
Ele afasta tudo!
As estrelas vão iluminar outro céu qualquer,
O mar regressa,
O porta-retrato fica opaco e minha cabeça dói.
Nada consegue conter o silêncio ou conviver com ele.
Nem eu.
Minha alma fica procurando brechas para sair.
Não o suporto!
De luz apagada vou inventar um sonho,
Meus olhos projetam, o teto é tv e o vento se faz trilha sonora.
O silêncio não compete com o meu imaginar.
Ele sabe que perde, sempre perde.
Ninguém pode com um sonho.
No sonho, as estrelas voltam,
O mar avança, o porta-retrato cria vida
E fico tonta.
Tudo estará de pé amanhã.
Qualquer lugar.
Desque fora de mim.
Tudo parece distante quando o silêncio decide chegar.
Ele entra mesmo que me negue a ceder espaço para ele.
Chega, entra e dói.
Ele afasta tudo!
As estrelas vão iluminar outro céu qualquer,
O mar regressa,
O porta-retrato fica opaco e minha cabeça dói.
Nada consegue conter o silêncio ou conviver com ele.
Nem eu.
Minha alma fica procurando brechas para sair.
Não o suporto!
De luz apagada vou inventar um sonho,
Meus olhos projetam, o teto é tv e o vento se faz trilha sonora.
O silêncio não compete com o meu imaginar.
Ele sabe que perde, sempre perde.
Ninguém pode com um sonho.
No sonho, as estrelas voltam,
O mar avança, o porta-retrato cria vida
E fico tonta.
Tudo estará de pé amanhã.
Ah, que incrível!
ResponderExcluir"Ninguém pode com um sonho."
Ninguém pode mesmo!
E, por favor, continue não se calando.
Bjão