Olá!

A casa é sua

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Ao novo e desconhecido, porém esperado.

Incompreensível. Não há palavra melhor para iniciar tudo isso.
Tudo isso que nem sei por onde começa, por onde termina, não sei, só sei que foi assim.
Começou em mim, num inconsciente que não quis dizer nada, que não quis se mostrar, meu próprio coração nega-se a aceitar que tudo isso seja verdadeiro.

As certezas mostradas por ti, mechem com as incertezas mal arrumadas em mim.
É um tal de mexer com as minhas convicções, um tal de encanta dali, enrubesce daqui, daqui porque você não vê, isso é um sinal raro em mim. Não acontecia a um tempo.

Realidade firmada que se espera e que surge, não consigo entender como pôde, como eu, também, pude.
Talvez seja apenas mais uma peça que precisa passar para o quebra-cabeça não ficar por si só sem uma etapa, talvez seja a peça principal. Como saberei se não deixar sair de mim?

Você me bagunça isso é claro. Gosto da sensação de movimento, estagnação estava me deixando entediada. Você meche cada compasso de mim, gosto da dança.
Embaraço-me, as palavras não andam funcionando muito bem assim como a ordem dos meus pensamentos.

Difícil mesmo é precisar numa ordem lúcida o quanto preciso de tudo que me causa, de tudo que me parece ser, de tudo que é, de tudo que ainda preciso conhecer, de você.

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